No ano de 2021, um coletivo hacker tecnoxamanista invade a placa-mãe do Brasil e decide refundá-lo como única alternativa de salvar o futuro.
Esse filme nasceu da oficina “Refundar o Brasil”, ministrada por @chroma.q e @kauannso, no Metrô – Festival do Cinema Universitário Brasileiro.
As gravações foram feitas em setembro de 2021, durante o ATL e a 2a Marcha das Mulheres Indígenas.
Os desenhos foram gerados a partir de palavras desejadas para o novo brasil a ser refundado, por meio do software VQGAN+CLIP de Katherine Crowson.
O tema principal é a observação de aves, correlacionando-o com aspectos da biologia da ave em questão, assim como sua influência na cultura, sempre de forma compacta e direta.
O público-consumidor dos vídeos são alunos e professores da educação básica, ambientalistas e observadores de aves.
Os vídeos fazem parte do grupo APrOA (Alunos e Professores Observando Aves), criado para promover a disseminação da observação de aves através de projetos audiovisuais disponíveis em nosso canal no Youtube e Instagram.
Dentre os recursos utilizados, pode-se citar a ideia de propagar informações sobre a avifauna, mesclando com elementos culturais e regionais.
Dentre as ferramentas utilizadas para desenvolvimento da série de vídeos, foi-se utilizado o aplicativo de edição Inshot e a ferramenta Canva.
Autoria: Hugo de Carvalho Sant’Anna Paula
Coautores: Pedro de Almeida Cunha, Elídio Alves da Cruz Neto, Ricardo Tadeu Santori
Imagens e vídeos: acervo APrOA, por Ricardo Tadeu Santori
Equipe: APrOA
Música: autor desconhecido, sem direitos autorais (disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ouFmKiY083E)
Vocalização da ave: wikiaves (disponível em: https://www.wikiaves.com.br/wiki/murucututu-de-barriga-amarela)
Manu é uma garota muito curiosa e atenta a tudo que ouve e vê na TV. Num momento da pandemia de COVID-19, ela liga pro seu pai por videochamada e pede para que ele explique toda essa história da notícia de terem descoberto alguma coisa de vida no planeta Vênus.
Documentário curta-metragem produzido na Oficina ComCiência na Arte
Ano de publicação: 2020
O vídeo se trata de um AfterMovie resultado da captação de imagens da oficina de Semiárido em Tela com duração de 5 dias, com os alunos do IFAL Piranhas, com o propósito de colocar em prática o conhecimento aprendido na teoria para gerar um produto de divulgação do evento de Popularização da Ciência. A definição do público-consumidor é livre.
O Projeto Semiárido em Tela é uma iniciativa do INSA que tem como objetivo pesquisar, capacitar, registrar e difundir a ciência e a tecnologia por intermédio do cinema, sendo a própria população protagonista na produção de obras audiovisuais. A ação foi iniciada em 2013 numa parceria com o Cine Mandacaru.
Através de fundamentos da linguagem cinematográfica e das etapas de produção de um filme, jovens aprendem a filmar e paralelamente são incentivados a perceberem melhor o lugar onde vivem e quais os saberes populares produzidos ali que podem estar em diálogos com o conhecimento científico.
Na edição do vídeo, trabalhamos com alunos do IFAL, Campus Piranhas – AL, selecionados através do Núcleo de Arte e Cultura – NAC do Instituto. Foram 20 estudantes do ensino médio que ao longo de uma semana participaram da oficina de Audiovisual e oficina de Pauta jornalística e passaram por todo processo de captação de imagens da 7º Semana de Popularização da Ciência no Semiárido 2023, com supervisão da facilitadora de audiovisual, gravaram depoimentos com supervisão da facilitadora de pauta jornalística e editaram o vídeo curto promocional (AfterMovie), devido ao tempo de execução da oficina, no qual foi exibido no encerramento do evento. O documentário foi divulgado meses depois com o material gravado pelos alunos por um editor profissional.
A atividade de captação de imagens, no contexto de registro do evento de popularização da ciência, aproxima a educação científica desses alunos e desmistifica a visão do trabalho do pesquisador, no qual eles participam ativamente da construção de ferramentas midiáticas que visam a divulgação científica. Nesse contexto, o Semiárido em Tela promove a educação científica e tecnológica, na perspectiva da inclusão social e protagonismo juvenil.
ALUNOS:
Adriel Silva Barros
Ana Beatriz Morais da Silva
Arthur Bezerra Ventura
Cristhian Lucas Bezerra dos Santos
Débora Lima
Emelly Mariana Silva do Nascimento
Emerson Correia Viana
Herycka Beattrys Alves Gama
Iury de Oliveira Rodrigues
Jefersandro Vieira
Lucas André Gonçalves de Melo
João Carlos Ferreira de Santana
João Victor Ventura
José André Silva Souza
Karol Araújo Rodrigues
O vídeo experimental “O Pior Palavrão”, produzido com recursos da Lei Paulo Gustavo do município de Mairinque, visa promover e divulgar a dissertação “Antigas Personagens, Novas Imagens: Uma Análise da Autorrepresentação Discursiva das Trabalhadoras Sexuais Institucionalizadas” produzida dentro do grupo de pesquisa Mulheres em Discurso (CNPq) entre os anos de 2019 e 2024 no Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade de Campinas.
Ele se articula com a linha de pesquisa Cultura Científica e Sociedade na medida em que utiliza a linguagem audiovisual como ferramenta para disseminar conhecimento científico e promover um diálogo crítico sobre temas sociais relevantes. Ao empregar recursos inovadores e plataformas de redes sociais, o projeto explora novas formas de comunicação científica, tornando o conteúdo acessível e atraente para um público mais amplo. Essa abordagem não apenas amplia o alcance da pesquisa acadêmica, mas também incentiva a participação ativa do público na discussão de questões sociais complexas, como a respeito dos estereótipos atribuíveis às trabalhadoras sexuais.
O vídeo é resultado de um processo de seis meses em que a equipe se familiarizou e testou algumas técnicas de roteirização, captação de vídeo e áudio, edição e finalização audiovisual. A análise dos resultados parciais e finais desse projeto de divulgação científica permite a investigação de como esse material circula nas redes sociais, alinhando-se aos objetivos de inovar nas práticas comunicativas entre ciência e sociedade. Por meio de imagens e sons, “O Pior Palavrão” difunde representações discursivas das trabalhadoras sexuais realizadas por elas mesmas e convida os telespectadores a se tornarem também leitores.
Além disso, a iniciativa exemplifica a integração entre mídia, educação e sociedade, que é central na linha de pesquisa Cultura Científica e Sociedade. Utilizando as redes sociais como plataforma de disseminação, o vídeo alcança um público diversificado, promovendo discussões e reflexões sobre questões sociais importantes. Dessa forma, “O Pior Palavrão” não apenas divulga uma dissertação acadêmica, mas também se estabelece como um espaço de experimentação e reflexão, incentivando o engajamento do público e ampliando a visibilidade de temas sociais contemporâneos.
Por fim, a iniciativa exemplifica a integração entre mídia, educação e sociedade, que é central na linha de pesquisa Cultura Científica e Sociedade. Utilizando as redes sociais como plataforma de disseminação, o vídeo contribui para a formação crítica e cidadã do público, estimulando discussões e reflexões sobre questões sociais importantes. “O Pior Palavrão” promove o pensamento crítico e reflexivo em torno dos valores simbólicos, convidando os participantes a repensar seu comportamento linguístico, especificamente em relação ao insulto. Dessa forma, o vídeo não apenas divulga uma dissertação acadêmica, mas também se estabelece como um espaço de experimentação e reflexão, promovendo o engajamento do público e ampliando a visibilidade de temas sociais contemporâneos.
O vídeo é destinado ao público LGBTQIAPN+ mairinquense interessado em arte e cultura, mas se estende a um público diversificado que inclui acadêmicos, ativistas, pesquisadores e estudantes de questões de gênero e sexualidade e de direitos humanos. Busca também alcançar pessoas que seguem discussões sobre feminismos, minorias e cidadania.
* IMAGENS *
GARDENAL, Isabel. Da ficção ao real. Fotos: Divulgação Antonio Scarpinetti. Edição de Imagens: André Vieira. Jornal da Unicamp, Campinas, n. 661, 27 jun. 2016 a 03 jul. 2016.
Murray, Laura. “Um Beijo para Gabriela”, MIRÍADE FILMES, 2012
* OUTRAS PESQUISAS *
RIBEIRO, Karine de Medeiros. Perigos e prazeres: discursos sobre a prostituição na literatura oitocentista do Rio de Janeiro. 2016. (112 p.) Dissertação (mestrado) –
Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem,
Campinas, SP.
RIBEIRO, Karine Medeiros. Putagrafias: uma análise discursiva de autobiografias de prostitutas brasileiras. 1ed. Cotia, São Paulo: Margem da Palavra, 2022.
PRADA, Monique. Putafeminista. Prefácio de Amara Moira. Apresentação de Adriana Gracia
Piscitelli. São Paulo, SP: Veneta, 2018
* EQUIPE *
Tyara Chaves Veriato – direção e edição
MaFê Moreira – roteiro e montagem
OutroLuiz – design gráfico
O UFPR OPTICA Student Chapter é um projeto de extensão que conecta alunos e professores da UFPR para fomentar o conhecimento e a divulgação da área de óptica através de postagens, seminários, minicursos e eventos voltados para estudantes do ensino médio e superior. O vídeo sobre a Lagosta-Boxeadora ou Camarão Mantis, apresenta informações científicas de maneira simples, prática e descontraída, destacando as impressionantes habilidades desse animal. O vídeo é fruto do quadro Bio-Óptica, cujo principal objetivo é tornar o aprendizado sobre física e biologia mais interessante e acessível para estudantes universitários e o público em geral, independentemente de sua formação.
O vídeo produzido pelo quadro do Óptica Geek vem para trazer uma proposta contextual com os conceitos físicos relacionados à obra de O Grinch, animação lançada em 2018. Com uma linguagem lúdica e direta, o conceito de reflexão [bloco teórico muito estudado no ramo da Óptica, na Física] da luz, na neve, apresentado no desenho, é explicada de uma maneira acessível para todos os públicos, principalmente crianças e adolescentes que podem não ser familiarizados com essa bagagem científica ainda.
Especial de Halloween produzido pelo projeto de extensão universitária “Óptica Geek”, uma série que explora elementos da cultura pop e geek através da óptica e da física. Neste episódio, Mariana Silva aborda a vulnerabilidade do Conde Drácula à luz solar, explicando cientificamente os motivos por trás dessa fraqueza clássica dos vampiros.
Voltado para estudantes de física, entusiastas da cultura pop e geek, e o público geral interessado em aprender ciência de maneira divertida e envolvente, o vídeo combina produção acadêmica e criatividade pessoal. Desenvolvido coletivamente por estudantes membros do projeto de extensão UFPR Optica Student Chapter, o conteúdo utiliza recursos audiovisuais populares, como vídeos curtos para ilustrar conceitos científicos complexos de forma acessível e visualmente atraente.
As bases teóricas do vídeo são fundamentadas nos princípios da óptica e das ondas eletromagnéticas. A luz solar é composta por um espectro de ondas eletromagnéticas que variam em comprimento de onda e energia. Dentro desse espectro, a radiação ultravioleta (UV) é especialmente relevante para a narrativa de Drácula. A luz UV é invisível ao olho humano, mas possui uma alta quantidade de energia, suficiente para causar danos significativos à pele.
Os raios UV são divididos em três categorias: UVA, UVB e UVC. O UVA penetra profundamente na pele, causando envelhecimento precoce e rugas; o UVB afeta a camada mais superficial da pele, sendo o principal responsável por queimaduras solares; e o UVC é o mais perigoso, mas é bloqueado pela camada de ozônio e não atinge a superfície da Terra.
A exposição prolongada à radiação UV pode danificar o DNA das células da pele, levando a mutações que podem resultar em câncer de pele. O protetor solar atua absorvendo ou refletindo esses raios, protegendo a pele dos seus efeitos nocivos. No entanto, algumas condições médicas, como a xeroderma pigmentoso, tornam os indivíduos extremamente sensíveis à luz solar, pois seu sistema imunológico não consegue reparar os danos causados pelo UV.
O vídeo também explora a ideia fictícia de que Drácula possui uma hipersensibilidade extrema à luz solar, muito além das condições humanas conhecidas. Nem mesmo o protetor solar poderia protegê-lo dos efeitos devastadores da radiação UV. Este conceito é usado para conectar a ciência real com a mitologia dos vampiros, oferecendo uma explicação divertida e educativa sobre por que Drácula, ao contrário dos humanos, não pode sair ao sol.
O UFPR OPTICA Student Chapter é um projeto de extensão que produz materiais de divulgação científica, com ênfase nas áreas de óptica e fotônica, tendo também como objetivo promover a inclusão de mulheres na comunidade científica, com ênfase nas ciências exatas, onde a predominância masculina ainda é significativa. Este projeto visa inspirar jovens mulheres a enfrentar os desafios de um ambiente acadêmico muitas vezes desigual.
O vídeo aborda a inclusão de mulheres na ciência, destacando a trajetória, os desafios e as conquistas de pesquisadoras notáveis, com foco na área das ciências exatas. O público-alvo são jovens mulheres, estudantes de ciências exatas e membros da comunidade acadêmica que se interessam por questões de diversidade e inclusão. Este material é uma produção coletiva do UFPR Student Chapter, que visa promover a igualdade de gênero no meio acadêmico e científico. Vale destacar que 50% dos seguidores do capítulo no Instagram são mulheres, refletindo o interesse e a relevância do conteúdo para o público feminino. A criação do vídeo é parte de uma série de ações voltadas para incentivar a participação feminina nas ciências.
Neste contexto, a pesquisadora entrevistada é Márcia Barbosa, professora, membro da Academia Mundial de Ciências e Secretária do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O conteúdo do vídeo explora as motivações da cientista para seguir a carreira acadêmica, os desafios que enfrentou ao longo de sua trajetória e sua atual área de pesquisa. A entrevista oferece uma visão aprofundada sobre seu trabalho e suas contribuições para o campo científico. Utilizando uma abordagem de entrevista e diversos recursos visuais e audiovisuais, o vídeo ilustra a trajetória e as pesquisas da entrevistada, ressaltando a importância da inclusão e da diversidade no meio acadêmico.
O projeto de extensão UFPR OPTICA Student Chapter realiza divulgação científica na área da Óptica nas rede sociais, e conta com vários quadros com focos diferentes, sendo um deles o Óptica Geek, que relaciona obras e personagens do universo Geek com a física e a Óptica explicando os fenômenos físicos por trás deles, que é apresentada de forma divertida e didática em formato de vídeo. Um desses vídeos fala sobre Percy Jackson e os Olimpianos, série da Disney, Percy, por ser filho do deus do mar, Poseidon, possui vários poderes relacionados com a água, sendo um deles a capacidade de ver embaixo d’água. Nas cenas submersas pode-se analisar como a luz interage com a água. Assim, é explicado no vídeo como esse fenômeno funciona a partir da refração. Como a água e o ar possuem índices de refração diferentes, esse angulo é mais percetível. Os feixes de luz são refletidos ou retratados pela superfície da água. Além da explicação do fenômeno, o vídeo também relaciona tópicos da série de forma divertida e interativa.